Monumento em abandono

Abandono no monumento
Local: Praça Padre Ovídio, Centro, Feira de Santana, Bahia
Autor da fotografia: Romulo L. Bezerra (31/10/2013)

Mato, ferrugem e descuido geral
Local: Praça Padre Ovídio, Centro, Feira de Santana, Bahia
Autor da fotografia: Romulo L. Bezerra (31/10/2013)


Comentário do autor da fotografia: A Praça Padre Ovídio está precisando pelo visto, de um milagre. Olha só o estado de conservação do monumento. Olha, uma capinação e pintura dariam um UP legal ali. E chega de pedra portuguesa. A placa do monumento nem se consegue enxergar direito. Embora a praça careça de uma recuperação geral, mas essa parte do monumento podia ser feita logo.

Esgoto em escola pública municipal

Na base dos mastros, onde deveriam ficar as bandeiras, só se vê esgoto
Local: Escola Municipal Professor Luciano Ribeiro Santos, Lagoa do Subaé, Feira de Santana, Bahia
Autora da fotografia: Eroneide Ramos (30/10/2013)

Fachada da escola, reformada a pouco tempo, mas nem parece...
Local: Escola Municipal Professor Luciano Ribeiro Santos, Lagoa do Subaé, Feira de Santana, Bahia
Autora da fotografia: Eroneide Ramos (30/10/2013)

Esgoto no chão da escola
Local: Escola Municipal Professor Luciano Ribeiro Santos, Lagoa do Subaé, Feira de Santana, Bahia
Autora da fotografia: Eroneide Ramos (30/10/2013)

Mais esgoto correndo pela escola
Local: Escola Municipal Professor Luciano Ribeiro Santos, Lagoa do Subaé, Feira de Santana, Bahia
Autora da fotografia: Eroneide Ramos (30/10/2013)

Na frente da escola, o esgoto também se faz presente
Local: Escola Municipal Professor Luciano Ribeiro Santos, Lagoa do Subaé, Feira de Santana, Bahia
Autora da fotografia: Eroneide Ramos (30/10/2013)


Comentário do blog: Passados poucos meses da reforma, parece que pouco mudou na Escola Municipal Luciano Ribeiro Santos. O esgoto retornou pior que antes, inundando áreas internas da escola, na entrada e na frente da escola, que fica localizada bem próxima a lagoa do Subaé, no bairro de mesmo nome. A situação é calamitosa, e alunos, funcionários e professores têm que conviver diariamente com o mal cheiro, insetos e perigos de contrair doenças, especialmente muitos alunos, que mesmo advertidos, acabam pisando nesse solo contaminado. Até quando a educação será tratada dessa forma nesse país? Qual o sentimento que os alunos têm ao ir diariamente para uma escola nessa situação?